2011-03-31








Ângelo de Sousa, 73 anos, cuja obra é considerada pioneira e inovadora na história da arte portuguesa do século XX, morreu dia 29 de Março, terça-feira à noite, em sua casa, no Porto, vítima de cancro.

Doente e afastado da sua arte desde há já vários meses, desapareceu agora um artista que foi "um dos protagonistas da contemporaneidade artística portuguesa, que se distinguiu sobretudo pelo seu experimentalismo e pela procura incessante de novas linguagens. Ângelo César Cardoso de Sousa nasceu em Maputo (então Lourenço Marques), capital de Moçambique, em 1938. Em 1955 mudou-se para o Porto para frequentar a Escola de Belas-Artes, onde se formou em Pintura. Integrou, na década de 60, nesta cidade, o grupo "Os Quatro Vintes" (com Armando Alves, Jorge Pinheiro e José Rodrigues). Criou depois uma obra pessoal e única, que se expressou principalmente na pintura, mas que cultivou muitas outras formas e disciplinas artísticas, como o desenho, a escultura, a fotografia, o cinema e o vídeo amador. Doente e afastado da sua arte desde há já vários meses, desapareceu agora um artista que foi "um dos protagonistas da contemporaneidade artística portuguesa, que se distinguiu sobretudo pelo seu experimentalismo e pela procura incessante de novas linguagens
Para sintetizar o sentido da obra de Ângelo de Sousa, cito o título de um quadro seu: Algumas formas ao alcance de todos. Ele sabia criar formas e cores, que colocava ao alcance de todos nós, como ninguém o tinha feito até aí. Deixa uma obra pioneira, não só no contexto português, mas também a nível internacional, que um dia será devidamente reconhecida em todo o mundo.
Paralelamente à sua carreira de artista, e depois de ter frequentado, como bolseiro da Fundação Gulbenkian, a State School of Art e a Saint Martin"s School of Art, ambas em Londres, Ângelo de Sousa leccionou na ESBAP, onde se jubilou, no ano 2000, com a categoria de professor catedrático.

Desde o início da década de 60 realizou inúmeras exposições individuais e participou em colectivas em Portugal e muitos outros países.

Entre os vários prémios com que foi distinguido, assinalam-se o da Bienal de Arte de S. Paulo (1975), no Brasil, e o Prémio Fundação Calouste Gulbenkian/Arte (2007), em Lisboa.

2011-03-28

Guarda Museu da Guarda
O Museu da guarda está instalado no edifício seiscentista do antigo Seminário Episcopal. Em 1940, o museu surge associado às Comemorações Centenárias da Formação de Portugal e ao empenhamento de um grupo de mecenas. O acervo do Museu da Guarda integra colecções de arqueologia, numismática romana, escultura sacra dos séculos XIII-XVIII, pintura sacra dos séculos XVI-XVIII, armaria dos séculos XVII-XVX, cerâmica, etnografia regional, pintura e desenhos de finais do século XIX e primeira metade do século XX.

2011-03-22



Espinho Centro Multimeios                                               
Projectado pelo arquitecto Nuno Lacerda Lopes, este centro inclui um planetário, cosmoteca, sala multimédia, sala de projecção em grande formato, etc.  Destaque para as exposições temporárias, para os cursos e observações nocturnas do céu.

2011-03-15

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Évora Museu de Évora
O Museu de Évora está instalado no antigo Paço Arquiepiscopal, edifício quinhentista, posteriormente remodelado. O acervo do museu é constituído fundamentalmente pela colecção do arcebispo D.Frei Manuel do Cenáculo – pintura, peças arqueológicas e numismática – pelos espólios das igrejas e extintos conventos eborenses e de estações arqueológicas da região. Integra ainda a colecção epigráfica de André de Resende e algumas doações recentes, entre as quais o legado barahona. As treze pinturas do antigo retábulo flamengo da Sé de Évora, a recente aquisição de uma pintura de Álvaro Pires, a colecção de pintura sacra quinhentista e de retratos dos séculos XVII e XVIII, um belíssimo tríptico de Limoges e escultura romana e renascentista constituem o espólio mais relevante do museu.