2011-04-07

[EXPOSIÇÃO] Vê, age!

                                                                                                              
Após 25 anos de carreira como pintor, José Maia apresenta-nos ção uma obra de maturidade em que conceito e técnica exímia andam de mãos dadas para expressar a sua visão.
Vê Age! Uma viagem ao longo do percurso do artista, a evolução com os encontros da vida, períodos de introspeção e de abertura, com os seus ritmos, as brumas de um futuro desconhecido, as pontes entre duas margens, os reflexos de céu na água, as "folhas" caídas das árvores, as múltiplas facetas da realidade refletidas em dupla imagem na água. Com a sua obra, o autor leva-nos a viajar, pelas nossas imagens, memórias, associações, percursos…
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Artur Loureiro 1853-1932 
Exposição
A exposição que agora se apresenta propõe-se mostrar a diversidade da obra deste pintor, realizada numa vida longa e cheia de experiências inspiradoras. Tentamos dar ao público a imagem aproximada das suas opções estéticas e das grandes temáticas que sempre lhe interessaram, só aparentemente repetitivas, e a ideia da quantidade de obras que produziu, fruto de uma incansável capacidade de trabalho.
A exposição, comissariada por Elisa Soares e Sandra Archibald, apresenta duzentas obras, num universo de várias centenas que o pintor realizou. Estrutura-se em núcleos, organizados, num primeiro momento, segundo um critério cronológico, e em toda a restante apresentação, segundo um critério temático.
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Exposição                                                   
Recordações da Casa Rosa                                                                                                            
AS ROSA
O Museu de Arte Contemporânea de Serralves apresenta Recordações da Casa Rosa - António Areal, Jorge Queiroz e Paula Rego na Colecção da Fundação de Serralves, uma exposição de trabalhos que põe em confronto obras de Paula Rego, António Areal e Jorge Queiroz. Uma ocasião única para ver ou rever obras maiores de Paula Rego, como o políptico Possessão (2004). É também uma oportunidade de ver pela primeira vez alguns trabalhos da autoria destes três artistas.
O confronto dos universos de Paula Rego, António Areal e Jorge Queiroz, que em comum apresentam o recurso à figura e à narrativa, revela outros tantos imaginários que se podem rever no espaço da Casa de Serralves, também ele fortemente ficcionado pela utopia do seu passado.

Exposição
PORTO ÍNTIMO DE AURÉLIO PAZ DOS REIS

Fotógrafo portuense, introdutor do cinema em Portugal e respeitável cavalheiro, a participação na revolta de 31 de janeiro valeu-lhe dois encarceramentos neste mesmo espaço onde, ironicamente, hoje se encontra o seu extraordinário espólio.
Floricultor de profissão, tinha a sua loja na atual Praça da Liberdade. A conhecida confeitaria Ateneia foi outrora a Flora Portuense onde Aurélio da Paz dos Reis cuidava das suas dálias. Com ligações à Maçonaria, o autor foi ainda vereador e presidente substituto da Câmara Municipal do Porto e cooperou com inúmeras instituições culturais e de beneficência. Entre 1918 e 1919 perde tragicamente três dos seus quatro filhos. Hilda e Horácio não resistem à pneumónica e Homero morre em França no final da 1ª Guerra Mundial. Restou Hugo que passaria toda a documentação para o seu filho, também ele Hugo, que viria a depositar o espólio do avô no CPF, em 1997.
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Exposição
 
LIVRE CIRCULAÇÃO - OBRAS DA COLECÇÃO DA FUNDAÇÃO DE SERRALVES
Livre Circulação é uma exposição que reúne obras de artistas fundamentais das últimas quatro décadas existentes na Colecção da Fundação de Serralves, redefinindo e cruzando os limites da experiência da arte e dos lugares onde ela é apresentada. O confronto individual nessa superação dos limites não diminui a acessibilidade a esse confronto que a exposição propicia e que o seu título traduz. O conceito de circulação, com a sua inerente mobilidade de pontos de vista e de referências por parte do espectador, é explorado a partir de obras que utilizam sobretudo a escultura, a pintura, o desenho e o vídeo como suporte.
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Experimentadesign  
                                                                                                              
O Projecto que a Experimenta inicia agora para além de inovador e empreendedor, tem uma vertente social e pedagógica bastante activa, para além da sua inequívoca vertente cultural, assente numa base multicultural e numa forte aposta na interacção e partilha entre criativos, instituições culturais e de ensino.
A Experimenta actua nas áreas da consultoria e desenvolvimento estratégico, abarcando as áreas de pesquisa e coordenação, curadoria, comunicação e imagem. Explora vários campos de criação e produção material e conceptual, assumindo o design como disciplina operativa e metodologia de trabalho.
Estabelece uma presença em contínuo na capital Portuguesa, consolidando o trabalho desenvolvido ao longo de dez anos, aproximando o público ao design e sensibilizando-o para o seu potencial transformador e actualizador.
A Experimenta assinou um protocolo com o IADE, no sentido de ficar responsável pela programação do Palácio Quintela (na R. do Alecrim, ao Chiado), que é a sede do IADE, por um período de um ano.
Ficará responsável pela programação e dinamização do Palácio, que funcionará todos os dias entre as 10h00 e as 22h00.
 
A programação iniciou-se no dia 5 de Junho com a exposição Revolution 99/09, uma retrospectiva dos últimos dez anos de design de produto e de comunicação em Portugal.

2011-04-04

Guimarães Museu Alberto Sampaio
 O Museu Alberto Sampaio foi criado para albergar o espólio artístico da extinta Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira e de outras igrejas e conventos de Guimarães. Situada em pleno centro histórico (Património da Humanidade), no local onde a condessa Mumadona, no século X, mandou construir um mosteiro. O acerco do museu é predominantemente de Arte Sacra, tendo importantes colecções de ourivesaria (séculos XII a XIX), escultura (XIII a XVIII), pintura (séculos XVI a XVII), azulejaria (séculos XVI a XVIII), cerâmica (séculos XVII a XIX) e têxteis (séculos XV-XVIII). O loudel de D. João I e o tríptico de prata dourada oferecido por este rei à Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira (século XIV) são as peças mais emblemáticas do acervo do museu.

Ondjaki - Autor do mês de Abril - Entrevista

Ondjaki - Autor do mês de Abril - Entrevista